Aceite a sua criança como ela é, realmente

Aceite a sua criança como ela é, realmente

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 Aceite o temperamento único de cada criança!

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 (…) os pais têm de compreender, valorizar, aceitar e adaptar-se ao temperamento e desenvolvimento específicos de cada criança, valorizando os seus pontos fortes e aceitando as suas limitações.

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 Por temperamento entendo o comportamento natural e inato e aspetos como o nível de atividade, disposição, grau de intensidade emocional, adaptabilidade, impulsividade e persistência.

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 Observe os seus filhos: são calmos e sonhadores, ou instáveis e hipersensíveis, ou talvez sejam muito sociáveis, faladores, ou, pelo contrário, reservados, algo introvertidos ou sossegados?

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 Talvez um dos seus filhos seja equilibrado, maleável e participativo e o outro exatamente o inverso – teimoso, resistente a mudanças e distraído.

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 Existe uma grande amplitude dentro do que se pode considerar traços de comportamento normal. Há estudos que demonstram que 10 a 20 por cento das crianças “normais” têm temperamentos que podem ser classificados como “difíceis”. Trata-se de crianças muito mexidas ou impulsivas, com uma capacidade de concentração limitada, que são muito mais difíceis de educar.

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 Este tipo de traços de personalidade não tem nada a ver com a inteligência, estão relacionados com um desenvolvimento neurológico diferente.

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 É, por isso, importante que os pais de uma criança com estas características estejam cientes de que estes comportamentos não são intencionais, não são tentativas deliberadas de frustar os seus esforços.

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 Os pais podem ajudar crianças difíceis a comportar-se e a canalizar a sua energia num sentido positivo, mas não podem mudar esses traços de personalidade, nem devem querer mudá-los.

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 Ninguém consegue transformar crianças hiperativas, enérgicas e turbulentas em crianças sossegadas e reservadas. Tentá-lo só pode resultar em frustração para os pais e é nocivo para os filhos.

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 Cada uma destas crianças vai ter de fazer os ajustamentos necessários para se adaptar ao mundo real, e cabe aos pais ajudá-las, mostrando-se tolerantes, pacientes, abertos e compreensivos, para as ajudar a tirar partido de todo o seu potencial.

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 Texto de Carolyn Webster-Stratton, PhD em “Os Anos Incríveis” 

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